quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

GRUPO


FACULDADE SUMARÉ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

 PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
GRUPO TERCEIRO MILENIUM CONTABILIDADE LTDA

PROFª ORIENTADORA JACQUELINE DE OLIVEIRA


ALUNO (A) : FRANCISDALVA
                         M. TATIANA         
             MARILENE
          MICHELE
          POLIANE
           RODRIGO
    YONÁ
    ZÉLIA






                                                                              2009

CONTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL



Respeito ao meio ambiente, responsabilidade social e boa governança corporativa se torna  cada vez mais importantes para as empresas em um mundo globalizado e informatizado.
 O Crescimento sustentável está sendo observado com mais rigor pelos Stakeholders, e a responsabilidade socioambiental se torna mais relevante nas estratégias das empresas.
O IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) “entende que a responsabilidade socioambiental é uma postura ética permanente das empresas”, “Muito mais que ações sociais e filantropia, a responsabilidade social, no nosso entendimento, deve ser o pressuposto e a base da atividade empresarial e do consumo. Engloba a preocupação e o compromisso com os impactos causados a consumidores, meio ambiente e trabalhadores”.
A Natura é uma empresa pioneira nessa área. De acordo com Guilherme Leal, um dos fundadores da empresa (artigo junho 2008, revista Brasileiro), “Não há regras prontas para um mundo sustentável. É um processo de aprendizagem. Onde a resposta está na sociedade, em um todo, depende de cada um de nós. Vai ser suficiente, vai dar tempo? Não sabemos“. “a Natura foi a primeira organização do país a adotar os indicadores do GRI (Global Report Initiative), já em seu relatório anual de 2000. A iniciativa levou a empresa, quatro anos depois, a ser a única brasileira na lista das 50 companhias do mundo que melhor informaram seus públicos sobre resultados socioeconômicos e ambientais”. “Assim como a Natura, outras empresas brasileiras apostam no modelo que leva em conta o tripé da sustentatibilidade em suas decisões. Para mostrar que ser socialmente responsável também dá retorno financeiro, há três anos a Bolsa de Valores de São Paulo criou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), indicador que reúne as ações das companhias mais comprometidas com a responsabilidade socioambiental”.
Em 2007, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) lançou o projeto de Responsabilidade Socioambiental que também serviria para conscientização socioambiental da classe e em novembro do ano passado, CFC promoveu o “I Seminário de Responsabilidade Socioambiental” em Brasília.
O papel do contador trabalhando com consultaria na área de sustentabilidade está cada vez mais sendo discutido. No artigo “Sustentabilidade gera demanda por contabilistas”, Gazeta Mercantil, 17/12/2008, que aponta que só 1% dos 400 mil contadores registrados no Brasil, são contabilistas ambientais.
O professor de contabilidade Claudio Moreira Santana da Universidade de Brasília, mestre pela USP, falou na palestra “Por uma outra contabilidade: A responsabilidade social das empresas e as Teorias do Patrimônio Líquido” sobre o mesmo assunto em Congresso na USP de Controladoria e Contabilidade (a palestra está disponível em PDF no link:
http://www.congressoeac.locaweb.com.br/artigos62006/450.pdf


FONTE
http://www.integralcontabil.com.br/blog/index.php/2009/03/contabilidade-nos-tempos-de-crise-reflexoes-estrategicas/
http://www.idec.org.br/

CICLO DE DEMING

Na prática, o ciclo DEMING pode ajudar




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P) Planejar
Estabelecer o plano e procedimentos necessários para atingir os resultados desejados.



(D) Desenvolver

Desenvolver processos e treinar recursos humanos.



(C) Conferir
Conferir os resultados obtidos



                                                                          (A) Agir

Colocar os processos (práticas) em ação plena e verificar se há necessidades de novos planejamentos.
Muitas empresas com certeza precisarão começar a fazer um trabalho mais sério no planejamento, se quiserem sobreviver à crise. O Valter Dall’Agnol diz no artigo “Ferramentas para sobreviver à crise”
“A dúvida é saber agora o que fazer para crescer em um mercado recessivo. É preciso buscar alternativas“, diz. Ele aconselha os empresários a se planejarem, dominando todos os pontos do negócio que desenvolvem, sabendo o que ocorre quando se opta por um sistema tributário ou outro ou por fazer as compras no mercado interno ou externo. O planejamento deve ocorrer antes, prevendo atitudes em caso de crises. “Durante muito tempo a contabilidade foi feita meramente para o Fisco, hoje é um meio para o empresário entender o que acontece e um acompanhamento a sua gestão.”

http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/

http://www.rede-rnc.com.br/noticias_detalhes.asp?noticia=13

http://www.integralcontabil.com.br/blog/index.php/2009/03/contabilidade-nos-tempos-de-crise-reflexoes-estrategicas/

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES

A importância da contabilidade plena para avaliar a situação da empresa, para produzir dados essenciais e para criar sugestões contra as ameaças ocasionadas pela crise é evidente. Só empresas que mantém melhor controle interno e analisem seus demonstrativos com freqüência estão prontas para enfrentar a crise.


Levando-se em conta que a economia não é uma ciência exata ao contrário da contabilidade que sempre mostra a verdade. Independente de crise ou não, um bom gestor sempre faz seu planejamento estratégico e toma suas decisões com realismo e para isso ele precisa da contabilidade como a ferramenta exata.
No artigo “Crise e contabilidade”, Valor Econômico 06/11/2008 conta que os balanços das maiores construtoras mostrarão os estragos da crise. O mesmo artigo fala sobre os ajustes já feitos nas projeções: “As oito empresas que ajustaram lançamentos previam R$ 16 bilhões em novos empreendimentos só neste ano. Agora, reduziram a meta para R$ 11,6 bilhões. Por enquanto, apenas empresas médias e pequenas corrigiram metas.Qualquer empresa, seja micro, pequena, média ou grande, sempre deve reavaliar metas em sintonia com o momento socioeconômico.
Mas será que as ferramentas de contabilidade são respostas para enfrentar a crise? No artigo “Crise financeira e contabilidade” (Portal da contabilidade) Júlio César Zanluca escreve: “Em qualquer situação, a gestão das empresas precisará ser voltada para um controle estrito de fluxo de caixa, de redução de custos e de aumento da competitividade dos negócios. E não adianta “chutar” números, como “nós lucramos em torno de 10% de nossas vendas”, “nosso fluxo de caixa cai em janeiro, pela sazonalidade” e outras afirmações. Qualquer afirmação que não seja confirmada pela contabilidade pode e deve ser questionada, para evitar erros de interpretação e ajustes”, e na conclusão ele escreve: “Basicamente, o gestor precisará adequar os custos fixos a nova realidade apresentada, renegociar contratos, fugir de dívidas em moedas estrangeiras e controlar os custos de carregamento de dívidas, monitorando o fluxo de caixa e acompanhando o desempenho através dos resultados contábeis, com análise dos balancetes pré-crise x pós.”
Agora, talvez seja interessante dar uma olhada em algumas idéias mais concretas sobre o tema. A empresa vivendo a crise quer manter o lucro, a liquidez e talvez até crescer, se for possível. Para quem nunca fez um plano de negócios completo, um Diagnóstico Empresarial feito junto a uma empresa contábil pode ser a solução. Um Diagnóstico Empresarial normalmente diagnostica áreas como financeira, produção, vendas / marketing e sistemas / TI. Elenito Elias da Costa, no seu artigo “Contabilidade da empresa em crise financeira” aponta esta modalidade dizendo que é uma questão de identificar a real posição da empresa “seu produto, suas potencialidades, seu capital de giro, seu endividamento, buscando conhecer os pontos fortes e fracos da empresa e procurar interagir para minimizar os pontos fracos e fortalecer os pontos fortes.” Ele elencou algumas sugestões para poder viabilizar o que está falando:

a) Investimento em publicidade e marketing é fundamental mesmo na crise;

b) Agredir mercado no interior do estado e em outros estados;

c) Avançar com o produto, se possível em mercado internacional;

d) Deixar transparente junto aos colaboradores a real situação da empresa;

e) Negociar redução de jornada e congelamento de salários;

f) Solicitar aos colaboradores redução e contenção de custos e despesas;

g) Introduzir participação nos lucros da empresa;

h) Manter uma contabilidade derivada de princípios e legalidade;

i) Negociar tributos e encargos junto aos órgãos fiscalizadores;

j) Ter maior controle interno, inclusive da regularidade fiscal da empresa;

k) Ter controle da legalidade das ações da atividade econômica da empresa;

l) Buscar financiamento a longo prazo para conter projeto de sustentabilidade e continuísmo;

m) Implantar responsabilidade social e ambiental na empresa.

n) Capacitar e treinar patrimônio humano e solicitar retorno.

Setor Societário

O Setor Societário, que pode ser conhecido como Comercial, Executivo ou até mesmo de Expediente, é mais uma parte que compõe um escritório contábil, sendo que, este setor em especial, depende, praticamente de todos os outros setores, ou seja, do Contábil, do Fiscal e do Recursos Humanos, são destes que estão contidos todas as informações necessárias para o desenvolvimento dos trabalhos realizados.
Quando a empresa, ou melhor, o empresário, necessitar regularizar uma empresa, requerer certidão negativa, em qualquer órgão público ou Conselho Regional, ou necessitar de assessoria para acompanhamento ou habilitação para o processo licitatório, por intermédio do Setor Societário é que se elabora toda a documentação necessários.
A seguir, relacionamos, de forma simples, os trabalhos realizados neste setor:
JUCESP - JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
SOCIEDADE LTDA / FIRMA INDIVIDUAL
Abertura e alteração
Alteração firma - ME
Cancelamento
Cancelamento firma - ME
Enquadramento "ME"
Desenquadramento "ME"
Enquadramento "EPP"
Desenquadramento "EPP"
OUTROS DOCUMENTOS JUCESP
Arquivamento Soc. anônima / Cooperativa
Busca de nome
Ficha de Breve Relato FBR
Fotocópia de Documentos
Autenticação de Livro
Perfuração NF ( cada 500 )
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOA JURÍDICA
Registro Constituição e Alteração Sociedade Civil - SP
Cancelamento
Busca Nome Unificada 10 Cartório Sociedade Civil - SP
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
Inscrição e Alteração CNPJ Capital
Cancelamento
Redarf e Baixa C/C
Pesquisa PJ ou PF
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Inscrição e Alteração
Cancelamento
2ª via CCM
2ª via IPTU
Posição Fiscal
POSTO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Inscrição/alteração
Cancelamento
2ª via CCM
2ª via IPTU
Posição Fiscal
CERTIDÕES
Certidão Simplificada da Jucesp
Certidão de Tributos Federais
Certidão de Tributos Mobiliários/Imobiliários
Certidão de ICM/ICMS
Certidão de Protestos 10 Cartórios
Certidão de Falência e Concordata
Certidão de Ações Cíveis
Certidão de Executivos Ficais
Certidão de Distribuidores Criminais
Certidão de Execuções Criminais
Certidão da Justiça Federal
Certidão do INSS (CND)
Certidão do FGTS (CRF)
Certidão Inteiro Teor Cartório Sociedade Civil - SP
CONSELHOS REGIONAIS E OUTRAS REPARTIÇÕES
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
CRM - Conselho Regional de Medicina
CRF - Conselho Regional de Farmácia
CORCESP - Conselho Regional dos Representantes Comerciais
CRO - Conselho Regional de Odontologia
CRC - Conselho Regional de Contabilidade
OAB - Ordem dos Advogados do Brasil
CRA - Conselho Regional de Administração
http://www.estevam.consultoria.org/societ.htm

Atividade do setor contábil

Setor Contábil

Desde o início das atividades mercantis, havia a preocupação de se controlar as compras e as vendas, para assim, apurar-se o lucro ou prejuízo.
Por isso é que surgiu a contabilidade.
 Mas o que é contabilidade?
Em uma definição muito simplória, contabilidade é a ciência que registra e analisa os fatos ocorridos dentro de empresas, entidades (com ou sem fins lucrativos), bem como fatos ocorridos com profissionais liberais e autônomos.
Não se  pode seguir a definição pura e simples de contabilidade, pois, as grandes corporações, se valem dos relatórios contábeis, não só para saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo; tais relatórios servem também para planejamento financeiro, obtenção em financiamentos, com instituições nacionais e estrangeiras, planejamento operacional, ou seja, saber se os custos daquele serviço a ser prestado ou produto a ser fabricado, será viável para a empresa ou não.
Dentre os serviços prestados pelo setor contábil, podemos destacar:
Organização e classificação de todos os documentos da Empresa;
Digitação de todos os documentos classificados;
Conciliação de todas as Contas da Contabilidade (Balancete);
Emissão de Balancete periódico;
Elaboração da Correção Monetária(Ativo Permanente e Patrimônio líquido);
Elaboração do Fechamento Contábil - Balanço Anual com Ativo e Passivo;
Demonstrativo do Resultado do Exercício;
Demonstrativo de Lucros Acumulados;
Elaboração da Declaração de Imposto de Renda (física e jurídica);
Controle do limite de distribuição dos lucros;
Demonstração Analítica do Passívo Circulante;
Emissão dos Livros Razão e Diário Geral;
Escrituração do Livro de Lucro Real (LALUR);
Confecção de Guias de IRRF sobre serviços,comissões,aluguéis e fretes;
Controle do Ativo Imobilizado - Aquisições e Baixas.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

PONTOS FORTES E FRACOS DA CONTABILIDADE

Quais são os pontos fracos e os pontos fortes da profissão contabilidade?


Com base em pesquisas concluímos que os pontos fortes do contador hoje em dia é que, ele será um ótimo administrador e economista e  que nem todo administrador ou economista será um ótimo contador.

Isso acaba diferenciando a profissão como única e mostrando um importante papel na administração de uma empresa, uma contabilidade tem como pontos fortes o controle de atos, fatos e a capacidade de entender o funcionamento de todo o negócio, já os pontos fracos, são a falta de valorização dos profissionais e em muitos casos os lançamentos contábeis são feitos à mão, sem informática e sem ferramentas adequadas, tudo depende muito da pessoa e da empresa onde se pratica a contabilidade.

Em virtude do total desconhecimento da sociedade e dos empreendedores a maioria não aproveita 10% do seu contador, eles os tem como despesas e mero formulador de impostos, esquecem que sãos os contabilistas que podem dar a devida atenção a alavancagem patrimonial da empresa, sendo que, grandes homens de nossa história foram contadores e a maioria dos dirigentes de companhia privada têm formação contábil ou econômica. No Brasil citamos o Visconde de Mauá e no mundo o J.D. Rockefeller o milionário do petróleo.